quarta-feira, 30 de maio de 2012

Usar as palavras é uma arte!Às vezes as palavras causam confusão, outras vezes diversão.


Partindo do Poema “Inutilidades”, os alunos das turmas 70 e 71 ( EBM Bom Viver), observaram a utilização da ambiguidade e produziram poemas em duplas.


Ninguém come a maçã do rosto.
De que serve a batata da perna se não podemos comê-la?
O óleo de cozinha jamais usaremos para colocar no carro.
Tem boca, porém não fala, o fogão.
De que serve a perna da cadeira se não anda?
E o de cabra se não anda nunca?
Como o homem pode ser gato se ele não mia?
Para que serve o botão da rosa se não pode pôr na camisa?

                                                                Rayane Vieira Neves. (Turma 70)




Pra que serve o relógio se ainda existem pessoas perdidas no tempo?
Para que serve a coxa da perna se nem comê-la podemos?
Como o quadro pode ser negro se ele é verde?
Pra que serve a saída se do lugar ela não sai?
Pra que serve o botão da flor se não é costurado?
Pra que serve a calda do bolo se ela não balança?
Pra que serve a maçã do rosto se nós não somos uma macieira?
Pra que serve o cavalo do motor se ele não cavalga?
Pra que serve as costas da cadeira se ela não tem costela?

Nicoly Gorges e Vitória Tomaz
( Turma70)


Como o alho pode ter dente se não vai ao dentista?
Para que serve o controle se temos que controlá-lo?
Pra que serve o pé da mesa se não vai à sapataria?
Pra que a xícara tem asa se não voa?
Para eu serve o macaco do carro se ele não pula de galho em galho?
Para que serve o cavalo do motor se não dá para montá-lo?
Para que serve a boca da calça se não podemos comer com ela?
Para que serve o banco do carro se não podemos sacar dinheiro?

João Felipe e Bruno Salles A. Vieira (Turma 70)





Como o alho pode ter dente se ele não vai ao dentista?
Para que serve o controle se ele não liga a TV sozinho?
Para que serve o pé da mesa se não pode usar sapato?
Para que serve a batata da perna se não dá pra fazer purê?
Para que serve o cavalo do motor se  não dá para galopar?
Para que serve a boca da calça se ela não usa batom?
Ana Carolina e July Beatriz Rosa (turma 70)







Para que colocar óleo no carro se ele não tem salada?
Ninguém faz cócegas no pé da cadeira.
Para que ter batata na perna se não podemos fritá-la?
Para que fazer exercícios na folha se não fortalecemos nossos músculos?
Por que a água não vai presa, se ela matou a sede?
A Dilma não dirige Brasília e sim a capital do Brasil.
Para que tem borracha no pneu do carro se com ela não dá para apagar os erros?
Para que temos dentes, se com eles não dá para temperar o feijão?
Para que a camisa tem botão, se com ele não dá para ligar a televisão?
Ninguém levanta o carro com macaco de circo.
Por que ninguém prende o cabelo com a piranha do mar?

Isaias Correia e Arthur Felipe (Turma 71)





Como o frango pode ter peito se não amamenta?
As vacas tem tetas mas não usam sutiã.
A gente não pode nadar no nada.
Como é que o pé de laranja não usa sapato?
Como é que o pé de moleque não chuta bola?
Por que as pessoas gostam do barato e não gostam da barata?
Vamos colocar os deputados numa Brasília amarela 1972.
Ninguém fere ninguém com uma bala da goma.
Como é que o dente de alho não dói por nunca ter ido ao dentista?

Maria Eduarda Rodrigues  e Graziely de Lima  ( Turma 71)








Para que o pé da cama, se não corre?
Para que o dente de serrote, se não morde?
Para que o olho do abacaxi, se não enxerga?
Para que a orelha do martelo, se não escuta?
Para que a mão de pilão, se ela não joga peteca?
Para que a coroa do abacaxi, se ele não é rei?
Para que o rei do baralho, se ele não tem castelo?
Para que a ponta da agulha, se não escreve?
Para que o banco da praça, se não tem dinheiro?
Para que a cauda do vestido, se não abana?
Como a gente pode comer o pé de moleque e não perceber o chulé?
Para que canela na gente se não é doce?
Para que jogar tênis se não dá para calçar?
Por que a arma tem bala se não dá para comer?
Por que o sino da calça não toca igual ao da igreja?
Edinara Cristina e Evelyn Maria (Turma 71)


Como o coração bate e ninguém apanha dele?
 Como a calça tem boca e não fala?
Por que piranha de cabelo se não morde?
Como que a chaleira pia se ela não tem boca?
Como que o caderno tem orelha se ele não ouve?
Por que o balão voa se não tem asa?
Por que a saudade bate se ninguém briga com ela?
Por que a pipa tem bico se não tem boca?
Por que a mesa tem perna se ela não pode andar?
Como tem batata na perna se ela não pode comer?
Ninguém descasca a manga da camisa!
Kauane e Wesley (Turma 71)










Com o pé de moleque não dá para andar se não ele quebra!
Ninguém lava o pé da pia!
Ninguém anda com o pé da mesa!
Você me mata de tristeza, mas você não vai para a cadeia por isso!
Nós não podemos ligar o botão da camisa.
Por que você não é preso por me matar de rir?

Vanessa Facchi (Turma 71)













Pra que o martelo tem orelha, se não ouve?
Pra que a chaleira pia se ela não é pássaro?
Pra que o serrote tem dente se não morde?
Por que o copo tem boca se não fala?
Por que a garrafa tem bico se não pode bicar?

Ádria Vitória e Sabrina Silva
                   (Turma 71)
















Como a gente pode ter coxa na perna se não é recheada com galinha?
Como gente pode ter canela na perna se não é doce?
Como a gente pode comer pé de moleque e não perceber o chulé?
Como a boca de lobo não pode falar?
Por que o bule tem asas, mas não pode voar?
Por que o abacaxi tem coroa se ele não é rei?
Por que a barriga tem pneuzinho se não é carrinho?
Por que a gente tem cachorro salsicha se não dá para comê-lo?
Pra que serve o céu da boca se não tem estrelas?
Eduarda e Mayara (turma 70)





Como na praça tem banco, se não tem dinheiro?
Como no circo tem macaco, se nenhum pneu está furado?
Como na camiseta tem manga se não dá para comer?
Para que batata da perna se não é palha?
Como posso ter rabo de cavalo se não sou quadrúpede?
Para que estrela do mar se já tem do céu?
Para que joelho no encanamento se ele não se mexe?
Para que serve Bob Esponja se a gente não lava louça com ele?
Como o cachorro pode ser quente se ele não late?
Para que bala de revólver se eu não posso comer?
                                                         Flávia Schlosser e Léurem Moura (Turma 70)

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Fábula é uma narração breve, de natureza simbólica, cujos personagens por via de regra são animais que pensam, agem e sentem como os seres humanos. Esta narrativa tem como objetivo transmitir uma lição de moral.

A fábula do porco-espinho

Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima poderia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram...
                                                                                                         (Autor desconhecido)

Moral: O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e consegue admirar suas qualidades.

Depois do estudo deste gênero textual, os alunos escreveram  sua própria fábula...



Fábula da caneta e do caderno

Todo mundo sabe que na escola é bastante usada a caneta e o caderno, e são muito importantes.
Só que tinha um caderno e uma caneta que viviam discutindo que um era mais importante que o outro, e a caneta disse:
__ Sem mim não dá para anotar nada.
E o caderno falou:
__E sem mim não tem lugar para escrever.
Os dois foram percebendoque sem o outro, um não teria utilidade, viram que os dois eram importantes e não deveriam mais brigar.
No dia seguinte pediram desculpas e nunca mais brigaram outra vez.
Moral da história: Ninguém é mais importante que outra pessoa e um  depende do outro.
                                                                                         Aluno:Guilherme de Sousa Serafim. Turma: 56

NANA A BANANA VERDE

   Era uma vez uma bananinha que estava crescendo,o nome dela era Nana. E no quarto dia de vida dela,ela disse:
   -Pai por que sou verde?
   Ele respondeu:
   -Ué!Você é criança filha!Logo será bem amarelo.
   Dias se passaram...A Nana  percebeu que estava verde ainda,e Nana ,mais crescida disse:
   -Pai!mãe!Não aguento mais, estamos em 2011, mês 3 e dia 30,e ainda sou verde,o que eu faço?
   E a mãe dele diz:
   -Nana estamos numa árvore e ninguém está te vendo só seus amigos.
   Nana disse:
   -É,mas logo vem os caras do caminhão para pegar a gente,e eu não quero ser consumido verde!
   Dois dias se passaram e os caras vieram pegar todas as bananas daquela árvore,Mas a Nana nunca mais se olhou no espelho.
   Mas logo ela já estava na fruteira, se olhou na fruteira espelhante e disse alegremente:
   -Eu fiquei amarelo!
   ...E logo foi consumida como queria.

Moral da história: Para tudo na vida tem seu tempo.

Aluno: Marcelo Gorges Machado         Turma:56

                                                        As  frutas os legumes

             As frutas e os legumes estavam tentando resolver os problemas das crianças e dos adultos,e a laranja falou: __Por que ninguém gosta de mim? Eu sou super saudável e podem me servir cozida, ralada, em palitos etc.
E  a laranja falou:___Eu também sou super- saudável e podem me servir em sucos, bebidas ,geleias etc.
             Então a frutas se juntaram e formaram uma super vitamina.Os legumes gostaram da ideia e também se juntaram e formaram uma salada super saborosa e nutritiva.
             E assim as crianças e os adultos passaram a comer mais frutas e legumes e também a ter uma vida mais saudável.
             Moral da história:: As pessoas devem comer mais frutas e mais legumes , ter uma vida mais saudável e dar a importância de cada um!
                                                                                   Aluna:Olga Carolina Marchi de Alencar    Turma:56


O cachorro Totó
Totó era um cachorro muito bonito, que vivia na inglaterra no ano de 1972,ele morava com seus donos e ele  sempre saía para passear com seus amigos Tom e Bolinha, até que um dia chega um novo cachorro.
               Totó correu para o parque para ver seus amigos e falar com o novo cachorro:
___Gostaria de ir ao parque  com a gente?
E o cachorro respondeu: ___ Não quero ir com vocês.
Então eles ficaram pensando se tinham falado alguma coisa ruim,então um dia Totó viu um barulho e era o novo cachorro (caramelo), perguntou-lhe então:___Gostaria de ir ao parque comigo?O cachorro acabou aceitando e depois de um tempo eles viraram garandes amigos.
             Moral: Não devemos ter preconceito com os outros.
                                                                                                 Aluna:Amanda Moraes       Turma :56
A fábula da  Palha e do Fósforo
 A Palha já tinha  feito tudo que se pode imaginar.A Palha resolveu brincar com alguém que todos diziam que deveria ficar longe e nem chegar perto.
A Palha chamou o Fósforo para brincar com ela :
  __Vamos brincar Fósforo? O Fósforo disse:
  __vamos, mas de quê? A Palha :
  __Vamos brincar de ping- pongue?
O Fósforo disse:
  __Vamos  mas eu fico com a raquete melhor e você tem que jogar com um olho fechado tá? 
A palha disse:
  __Não!Acho melhor  ver TV tá?
__ Tá bom mas você senta no chão e eu no sofá, eu fico com o controle e vamos ver o  que eu quiser tá?
__ Não, acho melhor nós jogarmos dama.
  __Tá bom eu  fico com a vermelha e você com as pretas e você tem que jogar de olho fechado.
  __Tchau! Acho que minha mãe está me chamando.
   
Moral da história: Nunca brinque com fogo! 
                                                                                   Aluna:Eduarda Vieira                     Turma:55
A   eguinha Mijoleta
           Era uma vez  uma eguinha chamada  Mijoleta , ela era muito  violenta , ela tinha 3 irmãos, Lucas,Bruno e Alison.
          Alison diz para Mijoleta :
       __ Porque você pegou as minhas cartinhas ?
          Mijoleta responde:
       __  Eu queria brincar um pouco!
           E Lucas diz:
       __ Alison mas você não  brinca!
           Alison diz :
       __Eu não queria mais! Mas é para vocêss não mexerem mais nas coisas das outras pessoas sem pedir !
                                            
Moral da história:  Não devemos  mexer  nas coisas das outras pessoas sem pedir !!!
              
                                               Aluna : Larissa longem  Turma: 55 
  
O GATO E O RATO
                 
      Um dia um gato estava com muita fome e no porão de sua casa tinha um rato que o gato nunca conseguia pegar,mas ele estava com tanta fome que não desistiu,mas ele nunca conseguia pegar o rato,aí ele teve uma ideia.
       ___Já sei,eu vou botar uma ratoeira e botar um queijo.
Colocou a ratoeira mas o rato conseguiu pegar o queijo sem cair na armadilha e o rato falou:
       ___Esse gato é muito burro ele nunca vai conseguir me pegar.
      No dia seguinte o gato matou sua vontade de comer o rato porque conseguiu comer outro,mas ele se sentiu muito mal por ter comido um animal indefeso que não tinha nenhuma proteção.
      Por isso ele foi se desculpar com o rato que morava no seu porão e eles ficaram bem amigos e o rato respondeu:
       ___Ainda bem que você não me comeu.O gato respondeu:
       ___Desculpa,eu não queria  matar você.Só estava com fome.
      O rato:
       ___Desculpo sim,sei que você não fez por mal.
 Eles ficaram melhores amigos.



                                                                    MORAL DA HISTÓRIA:

MESMO QUE O GATO GOSTASSE MUITO DE COMER O RATO ELE CONSEGUIU SE CONTROLAR PORQUE ELE QUERIA MUITO TER UM AMIGO.

                                                               Aluna:Camila Borges  Turma:54

domingo, 21 de agosto de 2011

O Filme "Escritores da Liberdade"

Erin Gruwell é uma jovem professora que leciona em uma pequena escola de um bairro periférico nos EUA. Por meio de relatos de guerra, ela ensina seus alunos os valores da tolerância e da disciplina, realizando uma reforma educacional em toda a comunidade.Emocionante relato de uma experiência bem-sucedida,  onde se respeitam alunos e professores e também em que as pessoas se percebem em suas particularidades e se permitem construir, conjuntamente, como aliados, um futuro melhor para todos! Imperdível!

                                           Turma 54 escrevendo o comentário sobre o filme.




Turma 55 vendo o filme.

Depois que os alunos viram  o filme foi proposto que produzissem um texto a respeito de algum momento difícil que eles vivenciaram, pois todos nós somos vencedores.
Confiram os resultados...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Bullying: provocações sem limites

                                                                    
Infelizmente o assédio moral e físico tem crescido muito, tanto nas escolas como nas ruas,  e esse assédio quando repetido é chamado de BULLYING, sendo assim achou-se necessário trabalhar o tema com os alunos para uma conscientização, uma mudança de atitude, para que eles saibam o que é, como se defender e quem procurar, caso algum dia venha a ser vítima.O primeiro passo foi o filme BULLYING: PROVOCAÇÕES SEM LIMITES, os alunos viram o filme, comentaram com mediação da professora e depois expressaram em poucas palavras "O que é Bullying " através de recortes de jornais, os trabalhos foram expostos no mural da escola. 
                                                                                                                                    Mônica Canuto.


Jordi é um adolescente que perdeu recentemente seu pai e que, junto à sua mãe, decide mudar de cidade para começar uma nova vida. Em princípio tudo parece bem, mas o destino reservado para ele será uma terrível surpresa já que quando Jordi passar pelo portão da nova escola, cruzará sem saber a tenebrosa fronteira de um novo inferno.


 Trabalhos dos Alunos Alex Batista, Marcela e Brendha Maria da turma 54 (C.E.M.I.A).Montagem de palavras que refletem o Bullying.








Aluna: Débora C. L. Macário.
Turma: 7ª EJA

O Bullying é todo tipo de ofensa ou agressão feita para humilhar ou ofender alguém. Algumas pessoas que praticam o bullying fazem porque querem  se aparecer, sentem prazer em fazer alguém sofrer e ser humilhado.

As crianças e adolescentes são os que mais sofrem este tipo de agressão nas escolas. É muito importante trabalhar este tema na escola, isto pode ajudar as vítimas, para que contem o que está acontecendo, para que tomem medidas e se acabe essa prática entre os colegas de classe, expondo o agressor para que todos fiquem sabendo, inibindo assim, esse comportamento agressivo, pois geralmente eles costumam agir em lugares mais escondidos ou nas saídas das escolas.

O filme me fez refletir muito, pois não gostaria de passar o que aquele adolescente passou, sendo humilhado todos os dias, penso que ele deveria ter contado sem medo.  Também penso nos meus filhos, espero que não passem por isso, nem sendo vítimas e muito menos agressores.
É muito triste que algumas famílias sofram por esse motivo, que inclusive, em alguns casos, chega à morte da vítima como vimos no filme.





 

                                                                BULLYING


           O Bullying é um tipo de agressão.O agressor às vezes pratica
o bullying  pra se destacar ou porque já sofreu  esse tipo de violência , qualquer um pode ser a vítima, geralmente  ocorre nas escolas , mas pode ocorrer em qualquer lugar.
           A importância de falar sobre esse tema  nas escolas
é um modo para os adolescentes refletirem que, essas brincadeiras não são legais e podem acontecer coisas muito sérias, como depressão,  podendo  levar a um suicídio.Quando ocorrer isso com você ou com um amigo seu,
procure uma pessoa de sua confiança , e comunique à direção da escola
porque  isso é muito sério, e não seja mais um agressor, dê exemplo de educação e respeito para o próximo.
          Tem aquele  velho e bom ditado "não faça para mim o que você não quer para si", devemos pensar assim: dê  risada com seu amigo e não dele,
O filme que eu e minha turma assistimos ,foi muito bom pra que eu e meus
colegas refletíssemos sobre isso ,às vezes posso falar uma coisa pra uma
pessoa  e ofendê-la sem nem perceber ,agora com a tecnologia e sites  existe  muito bullying na internet  e os  celulares viraram armas para
os adolescentes e adultos escondidos no anonimato.
         Vamos parar com isso e dar um basta no BULLYING.


ESCOLA: VILSON KLEINUBING
PROFFESSORA: MÔNICA
ALUNA: INDIAMARA
SÉRIE: 7ª  EJA